Jack-O-Mania XI

Jack-O-Mania XI chega, com 5 minutos de atraso, tudo graças ao Word do meu computador que resolveu Botchar. Mas não tem problemas, eu sou Old ECW e acertei umas Chair Shots no meu notebook, tudo para conseguir trazer pra vocês esta Jack-O-Mania. And the next contest is for the WWE Women`s Championship, porque hoje, falaremos sobre o mundo do Wrestling Feminino.

Confiram!

Aconteceu no WrestleMania XI:

Diesel e Shawn Michaels lutaram pelo WWF Championship, com vitória de Diesel. O curioso é que a modelo Jenny McCarthy acompanhava Shawn Michaels, enquanto Diesel tinha a companhia de Pamela Anderson...


Uma grande e engraçada questão que existe em escrever em um blog grande, como o WWE Wrestling Brasil* é que nunca temos a real noção do quanto somos lidos, ou até mesmo levados em consideração. Todavia, sejam 5, 50 ou 500, quem costuma ler os escritos de Jack, os mesmos devem ter reparado nas constantes opiniões negativas sobre as disputas femininas, ou pela demasiadamente preferência por certas lutadoras. Isso ocorre, porque ao contrário de muita gente, eu dou sim importância a presença feminina nos ringues e digo mais: não estou falando simplesmente de beleza, mas de habilidade, técnica e presença de ringue, da mesma forma com que cobro de lutadores masculinos.

Em uma semana onde tivemos a publicação do DVD da Lita – it just feels right (Em português: Isso simplesmente pareceu certo) e o maior blog de Wrestling em língua portuguesa trouxe uma engraçada edição do seu podcast abordando o tema “Mulheres no Wrestling”, sem contar é claro com o fato mais importante: a marcação de uma luta pelo Título das Divas para o Unforgiven, onde a campeã Michele McCool enfrentará Maryse, o tema da Jack-O-Mania se tornou exatamente este: Mulheres no Wrestling.

Calma aí, eu disse Maryse?! Sim eu disse Maryse. Tem coisas que não dá pra acreditar..

O grande fato, quando falamos de mulheres no Wrestling, é que a Luta-Livre ainda é um ambiente predominantemente machista. Ao olharmos hoje as maiores federações do mundo – WWE e TNA – não encontramos dificuldades em provar o que estamos falando. Não acredita? Pois repare no grande push que Maria recebeu após posar nua para a Playboy. Claro, se conhecemos bem a regra do jogo, o push é fácilmente justificável e irei explicar para vocês com um exemplo bem próximo, aqui no Brasil.

Algum tempo atrás, uma dançarina de axé music posou nua para a revista. O “dono” da “banda”, recebeu 50% do valor pago pelo ensaio. Sim, foi ela quem se expôs e exibiu o seu corpo, mas estamos falando de negócio, e como quem investiu na imagem da dançarina até chegar onde chegou foi a banda, o acordo legal foi exatamente este. Advinha o que acontece quando uma Diva posa nua? Exatamente. Vince leva sua fatia do bolo.

Fico a imaginar se Vince, com o poder de Marketing e negociação que tem, não visou uma margem de lucro em cima de cada revista vendida para cada adolescente afoito. Se sim, será que o todo-poderoso McMahon, não faria das suas para aumentar as vendas da revista exponencialmente? Pois é. Com dinheiro é fácil justificar o porquê de alguém que tem como ataque mais complicado um Running Bulldog, receber um push tão alto a chegar ao ponto de popularidade, que recebe mais “pop” da torcida na arena do que a atual campeã e diva top-face de sua brand.

Se sairmos deste exemplo, podemos ir para a TNA e observar a dupla feminina mais famosa do roster das Knockouts – The Beautiful People. Oras, em termos de roster feminino, a TNA conta com a incrível Jacqueline Moore – The Pride of Tenesse (O Orgulho do Tenesse. Aliás, Tenesse me lembra a melhor cantada que sei em Inglês. Ao encontrar uma garota bonita você pergunta “Are you from Tenesse?” E ela responde “No, Why?” e você fecha com “Because you’re the only TEN I SEE”. Ok, horrível, voltemos ao wrestling hehe) e Gail Kim, além da magnífica Awesome Kong. Mas já repararam (ah, eu sei que sim!) na entrada de ringue da Beautiful People? É de matar qualquer cardíaco não é? É eu sei que é. Tão é, que apaga completamente a existência de Wrestlers como Gail Kim e a grande ODB.

Mas o que eu quero ressaltar nesta coluna é justamente uma pergunta em cima do nome do DVD de Lita. As companhias moldam seus campeonatos femininos baseados extremamente em beleza e sensualidade: Is it Just feel right? (Isso simplesmente parece certo?) Em minha opinião, a presença feminina vai além disso.

Estamos falando de Wrestling, estamos falando de pancadaria. Estamos falando de gente se digladiando, em lutas que apesar de scriptadas, exigem um avançado grau de técnica, preparo físico e plasticidade. Exige esforço, sacrifício. Exige não só suor, mas sangue, suor e lágrimas e o que mais me incomoda em ver a divisão feminina reduzida a um concurso de biquínis é pensar em todas as lutadoras que ofereceram sua cota de sangue/suor/lágrimas sendo esquecida e tudo sendo tratado como se desde sempre, as mulheres no Wrestling se reduzissem a rostos bonitos que aplicam DDTs como se fossem ataques de alta complexidade.

E na verdade é isso que quero fazer aqui. Trazer de volta lembranças e momentos que provam as mulheres no wrestling tem seu espaço, não só por beleza, mas também pela técnica, podendo inclusive lutar contra homens sim, porque não? Mas para mostrar a todos o valor feminino dentro do Wrestling, preciso navegar no tempo e convido a todos para viajarem comigo em algumas histórias.

Nossa primeira parada é em 1993, quando após ficar 3 anos desativado, o título Feminino da WWF volta a entrar no jogo com Alundra Blayze recebendo o cinturão após vencer um torneio pelo mesmo. Entre os anos de 1993 a 1995, o título andou entre as mãos de três lutadoras: Alundra Blayze, Bull Nakano e Bertha Faye.
Cá entre nós, retirando a loiríssima Alundra Blayze: Bull Nakano e Bertha Faye nunca se enquadraram na minha definição de sex-symbol, mas mesmo assim conseguiram o seu espaço, devido a sua dedicação ao Wrestling. Claro, não posso dizer que nesta época a beleza e sensualidade não eram exploradas, até porque são características e talentos que as tão amadas mulheres possuem e nós adoramos, mas posso afirmar que não era o fator determinante.

Ao pensar em Bertha Faye por exemplo, podemos imaginar uma mulher com mais de 120 kilos, que aplicava Splashes e Sitout Powerbombs, o que de certa forma nos faz lembrar de uma Knockout de sucesso chamada Awesome Kong.

Mas não pretendo representar em palavras o que somente imagens podem transmitir, por isso deixo vocês darem uma olhada na janela do tempo e verem esse excelente combate entre Alundra Blayze e Bertha Faye (campeã na época), pelo título Feminino da WWE em 1995. Ao assistir o vídeo, reparem em como Alundra Blayze revolucionou a época, aplicando Charging 180º Mat Slam, Arm Drags e o sensacional, fenomenal, German Suplex em alguém que possuía quase três vezes o seu peso.

http://www.youtube.com/watch?v=OJUOEVAUoSA

Mas nem tudo é perfeito. A divisão feminina sempre sofreu inúmeras dificuldades, como ter a mesma campeã com reinados de até mesmo mais de 10 anos (como o reinado do nosso Bob Léo como campeão brasileiro. Já devem ser uns 20 anos no mínimo!) e a desativação do título em 1990. Naquele que seria o raiar do novo dia, em plena Monday Night Wars (Descrita brilhantemente pelo nosso amigo Augusto nesta coluna), Eric Bischoff apronta das suas e contrata Blayze, a campeã feminina na altura, para a WCW. Em sua primeira aparição no Monday Night Nitro a vergonha: Blayze diz que agora quer ser chamada de Madusa (Abreviação de MADe in USA) e que a WWF para ela não significa nada, tanto não significa que ela atira o cinturão no lixo.

Isso mesmo, no lixo. O mais irônico é que isso foi tão grave, que quando Bret Hart foi contratado para a WCW, Vince McMahon temeu que o mesmo ocorresse com o cinturão principal da federação. O resultado disso foi o momento conhecido como Montreal Screwjob.

Olhe na janela do tempo e confira este momento:

http://www.youtube.com/watch?v=o6UWUolS6Z0

Mas a nossa viagem continua. O título também foi desativado, mas 1998 ele volta a ativa. Mas dessa vez, a WWF necessitava se aprimorar no combate contra a WCW. Com segmentos focados em adultos e adolescentes, a WWF foca mais do que nunca em sensualidade no ringue fosse através de Sable com suas roupas curtas ou das “Bra and Pants Match” (Luta onde a regra é despir a adversária até que a mesma fique de lingerie), mas sem esquecer de que wrestling é feito de pancadaria. Mas também é nesta época em que vimos coisas como Mae Young e a saudosa Fabulous Moolah voltando a WWE e conseguindo até mesmo um título!

Os anos passam e mais uma página da história feminina é virada e naqueles anos entre 1999 e 2002, a federação feminina viveu sua época de ouro. Um grande marco, ao meu ver desta fase foi a chegada de Amy Dumas, conhecida como Lita, na WWF.

Ao assistir o DVD da Lita e conhecer um pouco mais da sua história, passei a respeita-la ainda mais. Lita decidiu ser Wrestler após ver um combate de Rey Mysterio. De decisão tomada, Lita partiu para o México, mesmo sem dinheiro, decidida a voltar sendo uma combatente de alto nível, tão high-flyer quanto qualquer luchador mascarado de alto nível.

Não foi fácil pra Lita. Tanto não foi que Lita precisou de dinheiro e precisou virar dançarina de boate para se manter, mas ela chegou lá. Após ficar durante algum tempo na CMLL, voltou aos Estados Unidos e conheceu os irmãos Hardy na NWA Mid-Atlantic. Mais algum tempo, Lita conhece Tommy Dreamer e finalmente faz sua estréia na ECW. De lá, finalmente, chegou a WWF.

Quando chegou a WWF, Lita não era nada além do que muitas outras mulheres eram: Um rosto bonito para ser exibido como valet de alguém. O grande lance é que esse alguém era o Mexicano Essa Rios, um grande tutor e amigo da lutadora. Logo na estréia de Lita, Essa venceu um combate com um moonsault. Lita que era apenas uma valet (ao mais novos, valet é o que a Cherry era de Domino e Deuce) sobe ao ringue, vai ao corner e aplica um moonsault no caído adversário. Nascia uma estrela.

Aos poucos as mulheres foram conquistando seu espaço na companhia, ganhando o direito de lutar e ser reconhecidas novamente mais por sua habilidade em ringue do que por sua beleza física, ao ponto da realização de alguns combates inimagináveis para as Divas “dondocas” de hoje. Não acredita? Veja este curto combate entre Lita e Jacqueline Moore em regras extremas!

http://www.youtube.com/watch?v=r70RfNdaPuc&feature=related

Mas a vantagem de navegar em uma máquina do tempo é que não precisamos seguir em linhas lineares para falar dos talentos que nos alegraram por muitos anos. Em um desses talentos, uma diva heel que foi das melhores que já vi no ringue, surgia Molly Holly.

Molly foi campeã feminina por duas vezes e até mesmo conseguiu um título hardcore.

Qualquer um que pense em Molly, vai lembrar daquele que é um dos finshers aéreos mais interessantes já aplicados por uma mulher em um ringue da WWE, o Molly-Go-Round. Nesse move, inventado pela própria Molly, ela se posicionava no alto do ringue e pulava, executando um giro de 360 graus para a frente, antes de cair sentada sobre a adversária, já segurando as pernas da oponente e aplicando o pin.

Não acredite? Olhe para a janela do tempo e veja:

http://www.youtube.com/watch?v=rJsZaz0otEw

Vale lembrar também o título Hardcore conseguido por Molly Holly. Para quem não lembra, uma das regras do extinto cinturão era que ele deveria ser defendido, contra qualquer um, 24 horas por dia, 7 dias por semana, em qualquer lugar, desde que houvesse um juiz da WWE para apitar. Com essas estranhas regras, muita gente conseguiu o título alguma vez, mas alguns mal puderam comemorar, como foi o caso de Molly Holly. Confira:

http://www.youtube.com/watch?v=CinKeBnJ3Is&feature=related

Mas claro que para falar das mulheres no Wrestling, não podemos nos esquecer da Nona Maravilha do Mundo: Chyna!
Chyna, que foi integrante da grande D-Generation X, foi uma diva tão dominante, tão dominante, que o título feminino ficou pequeno para a mesma. Ela foi campeã do título somente uma vez, porém nunca foi derrotada: O título ficou vago após a mesma deixar a companhia.
Chyna também foi aquela conhecida como a primeira mulher a se qualificar para o Royal Rumble, deixando todos na dúvida se Chyna conseguiria sua vaga na WrestleMania vencendo a competição e quem sabe até desafiar o campeão pelo título principal?
Porém, naquele Rumble onde Stone Cold Steve Austin derrubava todo mundo, Chyna foi a última a entrar, durando apenas 35 segundos no ringue. Mas não passou em branco: Derrubou o grandalhão Mark Henry, atual campeão da ECW, antes de ser derrubada por Stone Cold Steve Austin.
Além do mais, Chyna também foi a primeira mulher a participar de um King of The Ringue e a primeira a conquistar o título Intercontinental, cinturão a qual conquistou 3 vezes. Para fechar o número de fronteiras que Chyna excedeu, ela se tornou a primeira a mulher se tornar desafiante ao principal da companhia, o WWF Championship. Ela não chegou a disputar o título, pois perdeu uma luta pela oportunidade contra Mankind.

Na nossa janela do tempo, mais dois momentos: Lita e a campeã Chyna, que se enfrentariam na mesma semana pelo título Feminino, lutaram como parceiras contra Ivory e Molly Holly no Monday Night Raw. No domingo, combateram em um excelente exemplo do que é wrestling feminino de qualidade:

Tag Team: http://www.youtube.com/watch?v=4pzsVgJuACE
Pelo título feminino: http://www.youtube.com/watch?v=Tonolyx4Q10

Mas Chyna não foi a única a ganhar um título que antes era dominado pelos homens: Jacqueline Moore se tornou campeã do extinto título Cruisweight, após derrotar Chavo que havia lançado um desafio a “qualquer lutador”.

Confira na janela do tempo, enquanto se lembra que Jacqueline foi a primeira mulher a entre na PWI 500 (lista dos 500 melhores lutadores do ano, em todo o mundo, organizada pela revista Pro Wrestling Illustrated).

http://www.youtube.com/watch?v=mhqHOGYp1PI

Mas para fechar, este tributo a tantas Divas que honraram o Wrestling, não poderia cortar duas daquelas que talvez foram as melhores coisas que aconteceram na história recente do título feminino na WWE: Victoria e Trish Stratus!

Trish é considerada por muitos a maior Diva que já lutou na WWE. Com 4 títulos mundiais um excelente finisher: O Stratusfaction, Trish era a mistura da sensualidade, beleza e sensibilidade feminina, com técnicas de wrestling apuradas e precisas.

Durante a sua passagem pela companhia, diversos momentos inesquecíveis, tanto no ringue quanto fora deles. Mas como estamos aqui nos focando justamente no que as Divas podem fazer em combate, vamos dar uma olha no que Trish sabia fazer, contra Molly Holly!

http://www.youtube.com/watch?v=1iQt2K4jYqg

Mas falar de Trish, é também falar de duas outras divas que foram, talvez, suas maiores rivalidades durante a sua passada na WWE, uma delas é a já comentada Molly Holly, a outra é uma das minhas preferidas na atualidade: Victoria.

Victoria, antes de vir ao Wrestling era fisiculturista e resolveu tentar a sorte após os convites de Chyna. De sua estréia até hoje foram dois reinados como campeã. Ainda em épocas de fisiculturismo, conheceu Trish Stratus e é justamente nisso que vemos sua primeira aparição como Victoria na companhia: Uma feud contra Trish, que a teria traído em uma das competições de fisiculturismo no passado.

A feud acabou resultando em uma luta Hardcore entre as duas, que inclusive não foi a única protagonizada pelas duas campeãs. A janela de tempo nos mostra alguns desses combates:

Trish Stratus x Victoria, pelo título feminino: http://www.youtube.com/watch?v=H3V2JHtxLmQ

Trish Stratus x Victoria, Chicago Street Fight: http://www.youtube.com/watch?v=WaWyYNPj4bQ

Trish Stratus x Jazz pelo título feminino e Trocas de Título Hardcore Championship: http://www.youtube.com/watch?v=9TzaqnR2lT0


Mas ao mesmo tempo em que Victoria e Trish lutavam entre si, Molly Holly também feudava contra Trish. Com tamanha confusão, ao menos fomos brindados com o vídeo, que será a nossa última olhada na janela da viagem pelo tempo:

http://www.youtube.com/watch?v=UdDTCbdBMHU

Ao fim desta viagem, não podemos esquecer que existiram diversos momentos não mostrados por aqui, tanto momentos sensuais (como as roupas de Sable, ou as “esfregadas” de Torrie Wilson), como combates (Chyna e seus momentos com Triple H e quando era a “mamacita” de Eddie Guerrero), mas chegamos a conclusão de que, mais do que a sensualidade e sensibilidade que tanto gostamos, mais do que a beleza que enfeita o ringue, a boa diva deve essencialmente ser boa combatente, pois isso não é um show de culinária ou desfile de moda. Capacidade para isso, elas tem, mas porque será que isso não é demonstrado?

Vale lembrar que Molly Holly abandonou o Wrestling por perceber que cada vez mais, quem sabia lutar era desvalorizado em nome das modelos que apenas participam dos concursos de beleza. Lita abandonou o Wrestling por não agüentar a pressão dos fãs a xingando em todos momentos que pisava no ringue, depois da Stoyline com da traição de Matt Hardy com Edge (verdade, mentira? Quem sabe?).

O grande fato é que as grandes companhias têm desprezados os seus talentos, em nome das modelos. É até compreensível a fase, onde cada companhia tenta renovar seus rosters, criando novos lutadores de renome, utilizando as suas lendas somente para dar suporte aos novos, mas o fã do wrestling merece que tudo isso seja melhor dosado, para que de uma vez por todas, o combate feminino não se tornar “a hora de ir ao banheiro” ou de “comprar os novos salgados”.

Mas enquanto isso, nós vamos observar Maryse perdendo a luta para Michele McCool, pois esse combate está muito na cara de ser “encomendado”, do tipo, “Eu sou a campeã e preciso defender contra alguém, mesmo que seja alguém que obviamente não terá chances”, afinal a Victoria está no papel de Jobber de luxo e Natalya, bem, Natalya perdeu o combate mas deixou bem claro que é a Diva mais poderosa do SmackDown!. É a única, além de McCool e Victoria, preparada para levantar o cinturão nos próximos seis meses.

Além de observar, cabe a cada um de nós torcer para que um dia, voltem a dar espaço para as Divas que sabem o que fazer entre os quatro corners e quem sabe sonhar, com a volta de Hardcore Matches, Steel Cages, ou até mesmo TLC’s.

Será?

Aliás, deixo em aberto para TODOS os leitores, enviarem links de vídeos de momentos interessantes do Wrestling feminino de qualquer federação. Façamos deste post um memorial as mulheres que se engajaram no ramo e deram certo.

Ao final de sexta, sábado e domingo, virei nest post para editar o mesmo e incluir todos os vídeos que foram enviados nos comentários, includindo o nome do momento e nome do colaborador que enviou o vídeo. É a sua chance de fazer parte da Jack-O-Mania!

Vídeos dos Leitores:

Aln "Mistico" enviou: Torneo Cibernetico for the CMLL Women's Title
Parte 1:
Parte 2:
Parte 3:

André enviou: Katie Lea x Beth Phoenix em uma Ladder Match na OVW (Antigo território de desenvolvimento da WWE)


Ps: Quando chamei o blog WWE Wrestling Brasil de "grande", não quis ser egocentrista como outras pessoas pela internet andam fazendo, pessoas que escrevem somente para saciar o próprio ego. Na verdade, o fiz para exaltar o trabalho de cada grande companheiro de blog: Renan, Fabio Corbari, Cezar e todos outros. Além do mais, estamos falando de um blog com mais de 156.250 visitas únicas, pois aqui contamos o acesso dessa forma, ao contrário de outros blogs que contam por acesso a página. Quando se conta o acesso por página, ao acessar o site você contará +1 no acesso. Caso você abra uma crônica, gera outro acesso e caso comente: gera mais outro acesso (Experimente isso em outros blogs. Aperte F5 e veja se o contador atualizou ou não, para entender melhor do que estou falando), o que a nosso ver não mede a realidade em número de leitores.