Review Genesis


Sim, cá estou eu mais uma vez, Knuckles, desta vez com um Review do primeiro PPV do ano, o Genesis. Antes de mais gostaria de pedir desculpa pela demora mas por motivos externos não tive muito tempo para realizar este artigo, e preferi adiar um pouco e fazer algo melhor do que fazer à pressa e sair algo de qualidade menor.

Para fazer este tipo de artigos (Reviews) decidi classificar cada combate de 0 a 10, sendo 0 um combate detestável a todos os níveis possíveis e imaginários e 10 o combate perfeito, os 20 a 25 minutos de luta que qualquer fã vê e fica a pensar porque acabou e não continuou. No fim faço a média (para quem não sabe somo as notas que dei ao combate e devido este valor pelo número total de combates, dando assim o número que definirá o Show). Bem sem mais demoras ou explicações matemáticas passemos ao que interessa.

Six Man elimination Tag team match: LAX (Hernandez e Homicide) e Eric Young derrotaram Sonjay Dutt, Jimmy Rave e Kioshi.

0/10 = 5


Pois bem o Show começa com um combate que não estava presente no Card (provavelmente para colmatar a falta de Kevin Nash ou de Christy Hemme por lesão). Este foi um Six Man elimination tag team match entre o LAX e Eric Young e Sonjay Dutt, Jimmy Rave e Kioshi. Bem este combate teve o defeito da primeira equipa a entrar, a equipa de Kioshi Sonjay Dutt e Jimmy Rave não terem uma entrada individual como aconteceu na outra equipa, entrando todos sobre a mesma música mostrando um pouco de desorganização. A nível de manobras o combate foi razoável, com boas sequências aéreas e bons moves, no entanto as taunts para o público foram mal recebidas (como foi o caso de Eric Young), não tendo sido este combate nada de extraordinário nem perto disso. Foi um combate que primou pela surpresa do seu desfecho e fora isso um combate razoavelmente baixo para mid e low cards como estes. Depois as normais near falls a anunciarem o fim do combate e a partir daqui começam as eliminações. Sonjay Dutt começa por eliminar Eric Young, Jimmy Rave elimina Homicide ficando então o powerhouse dos LAX sozinho e aqui o combate tem um desfecho impressionante o que por uma ironia do destino o acabou por salvar. Hernandez produz uma excelente e rápida sequência de Skills o que faz com que surpreendentemente elimina os outros 3 participantes ainda presentes neste combate. Recebeu uma boa reacção do público no final do combate, boa programação da TNA ao por uma equipa famosa como os LAX a vencer, pois um combate tanto em cima da hora não poderia ser salvo de outra maneira.

Final do torneio pelo TNA X Division Championship: Alex Shelley derrotou Chris Sabin
0/10 = 8

Pela nota, escusado será dizer como foi o combate. Mas ao contrário do que todos esperávamos (todos num sentido geral), eles antes e após do combate até se entenderam bem e ambos aceitaram bem o resultado. Foi um combate renhido, com muitas near falls e com sequências técnicas estrondosas! Quando um fazia um submission o outro revertia e de seguida aplicava uma também. Quando um executava uma manobra aérea o outro revertia e de seguida aplicava outra tendo o primeiro executante revertido esta.

A boa química entre eles era notória, proveniente dos muitos combates em equipa que realizaram. Só para o caro leitor ter uma mínima noção da emoção presente neste combate, após aplicarem os seus finishers respectivamente, o outro conseguia sempre safar-se. Chega mesmo ao ponto de Alex Shelley efectuar 2 frog splashes e Chris Sabin se conseguir safar! Nesta parte final do combate o público começa com os seus habituais cânticos de “TNA, TNA, TNA” ou “This is aweson!”. O combate acaba com Chris Sabin a subir para o cato para efectuar uma manobra aérea, no entanto Alex Shelley simula uma suposta lesão. Chris e o árbitro vão para perto de Shelley para verificar se está todo bem com este, mas este aplica de imediato em rull up vencendo o combate. Foi um óptimo combate recomendável a todos os níveis, que qualquer fã de wrestling não deve perder. Chris Sabin reage normalmente à derrota deixando a hipóteses de um feud pelo título entre estes dois por terra. A vitória de Shelley deverá dever-se ao facto de este nunca ter possuído o título, ao contrário de Sabin que já o havia ganho quatro vezes.


Single match: Shane Sewell derrotou Sheik Abdul Bashir
0/10 = 5

Foi um combate razoável que primou mais pelas situações que proporcionou do que propriamente pelo combate em si. Era uma storyline interessante e todos esperavam ver o arsenal de golpes de Sewell. A entrada deste foi razoável, mas o mais interessante foi ver este a imitar as famosas promos de Hulk Hogan (quantos mais socos levava mais nervoso ficava), ou mesmo a aplicar um surpreendente figure four leg lock em Sheik, levando o público da Carolina do Norte ao rubro. A nível de skills são razoáveis, dominou a maioria do combate (e quando digo maioria digo 90%). Neste combate ainda se deram situações caricatas como por exemplo Sheik a achar que o arbitro o estava a prejudicar e reclamar, tendo o mesmo árbitro dado uma bofetada a Sheik. No fim Shane Sewell vence e fora do ringue festeja com o resto dos árbitros da TNA. Um bom momento num combate razoavelmente baixo. Ainda a referir que no fim do combate Shane Sewell enfrenta Booker T que se preparava para agredir Jim Cornette. Possível envolvimento com os MEM?





3-Way Dance match pelo TNA World Tag Team Championship: Beer Money Inc. (Robert Roode e James Storm) (com Jacqueline) derrotaram Consequences Creed e Jay Lethal; Matt Morgan e Abyss.
0/10 = 6

Um combate razoavelmente elevado, com a TNA a mostrar mais uma vez que possui boas tag teams. Este combate como todos os realizados essa noite, contou com uma boa sequência de skills. Existiram várias situações de bofetadas no peito de modo a obter do público o “WOOOOO” CARACTRÍSTICO DE Rick Flair (mais uma vez relembro que este evento foi na Carolina do Norte). Tivemos ainda neste combate o início da feud entre Abyss e Matt Morgan que começa quando “o monstro” falha um Tag em Morgan. Com o tempo o combate acaba por ficar um pouco monótono, sempre que as mesmas manobras e taunts que não conseguiam a mínima reacção do público. Basicamente os Beer Money Inc. levaram porrada o combate todo, e Matt Morgan e Abyss muito raramente entravam (o que foi necessário para a feud que irá dar entre estes dois atletas). Houve momento engraçados, como a caricata situação em que Abyss impulsiona Jay Lethal e Consequences Creed contra o canto onde havia uma “sanduíche” da Beer Money Inc. com Jacqueline no meio. Ora no fim o próprio Abyss corre e esmaga todos no canto. O engraço nesta situação o que é? A parte em que a Beer Team cai e a posição a sexual a 3 que eles “acidentalmente ficam”. O combate termina de uma maneira emocionante com Abyss a mandar acidentalmente com o título em Matt Morgan. Este cai inconsciente, aproveitando a situação Robert Roode avança para o pin, no entanto Jay Lethal executa uma manobra aérea e retira Roode fazendo ele o pin em Matt Morgan. No entanto aparece James Storm que pontapeia Lethal e coloca o seu estimado parceiro Robert Roode em cima de Morgan. Depois o pin e temos “novos” campeões de Tag Team. A nível pessoal penso que esta foi uma decisão errada por parte dos bookers da TNA, já que Lethal e Creed deveriam ficar um pouco mais com os títulos de modo a terem mais responsabilidades e a evoluírem. No fim houve ainda uma situação entre Morgan e Abyss em que ambos se empurram, dando deste modo o início à tão esperada feud e dando também a possibilidade do rematch entre os Beer Money Inc. e Lethal e Creed.


Six woman tag team match: O.D.B., Roxxi e Taylor Wilde derrotaram Rhaka Khan, Raisha Saeed e Sojourner Bolt.
0/10 = 5

Este combate foi, para não contrariar esta cadeia lógica da noite, um combate razoavelmente baixo. Os movimentos da Knockouts era demasiados presos e traziam consigo muita pouca credibilidade, mas apesar disso continuam a apresentar manobras muito mais elaboradas do que as divas da WWE. No entanto isso não retirou o carácter enfadonho deste combate. Não há muito para dizer sobre este combate excepto que ODB venceu após um small pakage em Rhaka Khan, tendo no fim do combate aparecido Awesome Kong no ringue e destruído a sua próxima oponente ao título feminino (se assim se pode dizer) da TNA.

Grudge Rematch: Kurt Angle derrotou Jeff Jarrett.
0/10 = 9

Só uma palavra para descrever este combate: fantástico! Um dos combates mais esperados de sempre da TNA. Um combate com um final esperado mas com um desfecho surpreendente. Confuso? Eu explico. Todos esperávamos a vitória de Kurt (e quando digo todos é no geral), mas ninguém espera o que sucedeu no fim do combate. Mas vamos aos poucos. O combate começou com a violência, murros e espancamentos, para dar um tom de maior credibilidade à Storyline. Jeff domina o início do combate com manobras básicas, chegando ao ponto de tirar uma cerveja a um fã e atira-la a Kurt, tal como na velha ECW. O combate em si foi muito fora do ringue, com ambos a darem sensações de violência ao público, ao atirarem-se mutuamente para as escadas e para as protecções. O público, como é óbvio, gosta e mostra este seu encanto aplaudindo e gritando. Um pouco depois Kurt começa gradualmente a assumir o controlo do combate, proporcionando uma boa sequência de moves. Até aqui estamos apenas perante um bom combate. O mais incrível foi o que veio a acontecer depois. Tudo começa numa pequena troca de golpes, até que de repente Kurt atira Jeff para cima da mesa dos comentadores. Não estando saciado, Kurt pega na campainha e acerta em cheio na cabeça de Jeff, fazendo com que este sangue abundantemente (muito mais realista que na WWE a meu ver).

Mas como todos sabemos a garra de Jeff é enorme, e após algumas reversões, aplica um poderoso DDT a Kurt na rampa de acesso ao ringue. Mais tarde atira ainda a cabeça deste contra um poste, o que faz com que Kurt fique de igual modo a sangrar.

Nisto Kurt, para grande enorme espanto meu e de todos os quantos assistiram a este Show, aplica um Angle Slam a Jeff para cima de umas mesas relativamente perto da entrada à beira da rampa do ringue. O público entra em delírio e começa com cânticos com “Holly Shit” ou então “TNA, TNA, TNA”. Kurt volta para o ringue a salivar e a sangrar. Ambos regressam para o ringue a sangrar, e começam de novo com os murros e os ataques violentos. A paixão presente, a multidão em êxtase, LINDO! Uma das caricatas situações também presentes neste combate foi o facto de Jeff aplicar uma espécie de pedrigee a Kurt. Mais tarde Kurt aplica o seu já mítico Angle Lock mas Jeff consegue escapar. Não satisfeito Kurt aplica ainda um Angle Slam em Jeff, mas este novamente safa-se. O pavilhão estava completamente ao rubro! Jeff depois de um grande tempo de domínio de Kurt (proveniente do Angle Slam para cima das mesas), tenta acertar com a sua carismática guitarra em Kurt, mas este reverte com um golpe sujo. Já com Jeff no chão, Kurt vê a sua arma, a cadeira, e a arma de Jeff, a viola, e pergunta ao público qual a que eles prefere que ele utilize. O público escolhe a guitarra mas Kurt para contrariar, usa a cadeira, mas milagrosamente após a cadeirada, Jeff consegue safar-se mais uma vez na hora do pin! Kurt entrando então em desespero, aplica um Angle Lock em Jeff, mas este mais uma vez volta a safar-se, e quando o público já estava farto de near falls e queria o fim do combate, dá-se o segmento final. Jeff após reverter este ultimo Angle Lock, tenta pegar na sua guitarra. No entanto repara que esta está partida (penso mesmo que foi um acidente pois parece que não estava planeado pela expressão de Jeff). Então Jeff utiliza também a cadeira e acerta com esta em Kurt. Depois de recuperar forças, Jeff procura o pin, nas Kurt rapidamente rever-te, vencendo deste modo o combate. No fim e já após a vitória, Kurt não satisfeito ataca Jeff com uma cadeira na perna, levando a que este saia do edifício de maca. Que combate épico. Altamente recomendável.

Single match pelo TNA World Heavyweight Championship: Sting derrotou Rhino

0/10 = 6

Mais um combate para tirar mérito ao título de Sting. Um combate razoável, muito pobre para o que deveria ter sido um bom combate (no mínimo) visto que o título máximo da TNA estava em jogo. Rhino começa por entrar a sangrar, não fazendo sequer uma taunt para dar maior credibilidade à Storyline. No entanto e desempenhando nesta altura Sting um papel de pseudo heel (digo pseudo porque raramente colabora com as acções dos MEM) Rhino recebe muitos apupos do público. Sting, como é normal, recebe uma enorme ovação. O combate foi um pouco enfadonho de início, com fracas sequências e muitas manobras de submissão que deram ao combate um carácter monótono. Até que num momento do combate Rhino tento aplicar um Gore (assim sem lógica nenhuma, não conseguindo da impressibilidade pretendida). Sting reverte e aplica um Scorpion Death Drop, e vence. No entanto estão a tirar credibilidade ao seu combate, pelos combates que tem exibido recentemente.


Six Man Hardcore Tag Team match: Mick Foley e The TNA Front Line (A.J. Styles e Brother Devon) derrotaram The Main Event Mafia (Booker T (com Sharmell Sullivan), Scott Steiner) e Cute Kip.
0/10 = 7

O outro grande combate a noite, que marcou o regresso de Mick Foley aos ringues. Antes do combate se iniciar os Frontline aparecem numa promo dedicando esta vitória (na altura suposta) aos seus respectivos parceiros da Stable. Entram os MEM e todos esperam para ver quem será o seu parceiro (que veio substituir o lesionado Kevin Nash). É então que aprece Cut Kip (sim o manager das Beautiful People). O combate começa logo com todos os membros a enfrentarem-se rapidamente e fora do ringue. De seguida deram-se boas sequências de skills aproveitando bem o arsenal de cada lutador. Mick Foley continua igual a si mesmo, como nunca teve grandes skills, o tempo não mostra muita mudança. No entanto após alguns minutos de combates, o árbitro decide acabar este por count out. No entanto Mick Foley toma partido do seu estatuto na organização interna da TNA e decide e recomeça o combate, mas desta vez sobre Hardcore Rules.

O combate adquire então uma vertente mais “extrema” e começam então a ser utilizadas as armas. O público começa então a pedir efusivamente mesas, enquanto que o combate continua com a forte utilização de armas e o domínio notório por parte dos Frontline. Então Mick Foley utiliza uma mesa e tenta por Booker T em cima desta. No entanto este consegue reverter a situação e quem acaba por ir ai parar é mesmo Cute Kip, que sofre um espantoso Spash por parte de AJ Styles, quando ainda se encontrava em cima da mesa. No final dá-se a mais que previsível vitória dos Frontline, após Mick Foley aplicar um DDT em Scott Steiner em cima de uma cadeira. Um bom combate com um bom regresso de Mick Foley aos ringues.

Para finalizar este Review quero apenas realçar alguns aspectos. Al Snow apareceu para ajudar Kurt Angle contra Rhino no Final Resolution. Onde anda ele agora? A situação em que Rhino aparece tira muita credibilidade ao reinado de Sting (já no último PPV havia defendido o seu título num combate por equipas). Parece que este reinado é apenas para dar um presente aos fãs como o que aconteceu na WWE com Rey. Algumas promos como a de Kurt Angle a dizer que tinham arrumado com Rhino, como se mandasse na TNA, de algum modo mostram uma empresa ainda um pouco desorganizada, pois situações como os MEM entrarem ao som da sua música e os Frontline não (sabendo nós, acompanhantes da TNA, que este possuem uma música), devem ser corridas para que esta empresa aumente um pouco os seus ratings. De resto o primeiro PPV do ano foi razoável, com grandes combates mas a maioria deixou muito a desejar. E segundo as minhas contas esta Show tem então uma média de 6, apesar dos poucos fãs que atraíu ao pavilhão.

Então é tudo e esperem por mim esta semana porque estarei mais cedo um pouco antes da Review da Royal Rumble.

That´s all foks. ;D

9 Comentários "Review Genesis"

  1. pra min lax,abyss,mick foley,team 3d sempre impressionam mto msm!
    é sempre bom ver eles no ringue!
    ótima crônica i agradeço mto por dá espaço p tna aki no blog
    mais uma coisa divisão d tags da tna tbm na minha opinião é superior a wwe i mto viu!
    vlw
    abraços..........

  2. eu adorei esse Genesis... pra mim foi melhor q todos os PPV da WWE juntos XD... mas claro ja teve melhores... como Bound of Glory IV enfim

    as melhores lutas foram a do Jeff Vs. Angle e da Six tag Team...

    eu me decepcionei um pouco no começo com a luta pelo X Division Title... mas dps ficou ótima hehehe... pra mim eles são os melhores tag Team existente.. até pq LAX n ta aparecendo como dupla ultimamente XD

    enfim soh discordo com as notas... mas um ótimo Review...

    agora quero ver as notas do Royal Rumble hauhuauhahua 0/10 = 0, 0/10 = 3 ahuhuahahuauha

    Cena x JBL = -10

    aHUAuhAHUAuhauhauh

    Abraço!

  3. Na luta do mick foley teve um monte de erros dos lutadores envolvidos. WWE RULEZ

  4. Cara, linda review, Knuckles você é muito bom, espero suas próximas também, foi muito melhor esperar por algo bem feito e bota bem feito nisso.

    TNA Genesis foi algo incrível, fantástico, precisa dizer mais?

    Melhor que a WWE que terá JBL vs Cena meu deus...

  5. Legalzão, sinceramente muito melhor que os Reviews do Rolf-The Rock. Analisou muito bem, isso que é uma analise que dá gosto de ver. Colocou as fotos que falaram na ultima review, e essas ficaram ótimas, boa edição e parabens mesmo, um grande review. Continue assim, falando o que acha mesmo, e nnão como uma máquina que relata o que vê.

  6. Corneta

    review AKI é diferente de analise... n flw sobre as Storylines, nem as falas dos Wrestlers.. pq foi um Review para dar notas a lutas...

    o Anonimo deve ser fã de Cena e Batista.. tss tss

  7. Ótimo PPV, concordo com o Corneta, que esse artigo foi mais interessante que as análises do Rolf por ter algo informativo e mais mesclado com opinião, (apensar de as duas serem boas). mas foi um PPV com grandes lutas e acontecimentos interessantes, só faltou o Suicide

  8. Ótima análise

    Em geral foi um PPV que eu recomendo assistir.

    A lutas do Sheik vs Shane, das Knockouts e de Rhino vs Sting foram as piores da noite.

    Porém a luta de Kurt vs JJ e Sabin vs Shelley foram muito boas, mas a minha preferida foi o Main Event, que até a mudança das regras estava ruim, mas depois ficou ótima, exceto pelo final da luta que ficou mal executado.

  9. Eu realmente curto mais esse tipo de review, pois é melhor de ler mesmo, mas o que eu e o King fazemos é análise é diferente. Eu apenas sigo o modelo de análises tradicional...

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