Jack-O-Mania XIII

Mais uma quinta-feira e a Jack-O-Mania volta as terras do WWE Wrestling Brasil. Mais uma vez motivada por fatos atuais, a Jack-O-Mania traz uma reflexão sobre o papel das lendas e ícones do Wrestling.

Aconteceu na WrestleMania 13:

Bret Hart havia perdido o título recém conquistado para Sycho Sid, após Stone Cold Steve Austin interferir no combate. Stone Cold, que demandava por um combate há tempos, finalmente conseguiu o que queria: Uma Submission Match. Uma luta semelhante as "I Quit" Matches, este seria um combate onde a única maneira de vencer seria por submissão. Em um combate histórico, que figura na galeria dos melhores combates que já assisti na WWF/WWE, Stone Cold aprende que não se desafia The Excellence of Execution para um tipo de combate como este, e perde após desmaiar de dor por se recusar a "bater" para o Sharpshooter do canadense. Mais uma vez, uma luta que não valeu título, roubou a cena.



Antes de começar:
queria deixar umas palavras sobre a última mudança estrutural que o blog passou: Não escreverei mais as análises do RAW. Tudo começou com um pedido meu ao Renan, para conseguir alguém que pudesse me substituir nisso. Acontece que, como todo adulto responsável, o tempo é meio escasso. Sempre consegui gerenciar isso muito bem, mas na atualidade não estava dando mais. O processo de escrever as análises é muito trabalhoso e já havia deixado de escrever em duas semanas, sendo assim preferi passar o "bastão" para alguém mais jovem, com tempo disponível e com seu talento também. Na verdade, queria mais era agradecer a todos que me acompanharam em todos estes meses de análise, desde as primeiras no WWE Brasil ZIP, até aqui. Muitas histórias foram narradas, muitas discussões interessantíssimas foram levadas e muitas amizades foram feitas. De certa forma, quando navego na internet e vejo as análises que os outros blogs fazem, muitos inspiradas na maneira em que criei de retratar os shows (Maneira de descrever os combates e principalmente a tradução das promos), sinto que o meu trabalho está cumprido.
Mas não parei de escrever as análises para sempre. Continuarei escrevendo as análises dos PPVs.

Agora sim, segue a Jack-O-Mania.

Entre Mitos e Lendas

No Wrestling, assim como em qualquer esporte que envolva um misto de paixão e competição, é comum que exista uma linha imaginária, que similar a linha do Equador dividindo os hemisférios, separa os adeptos entre as lendas vivas e os apenas praticantes do desporto. Ao olhar o momento atual do Wrestling Mundial e ver coisas como a saída de Ric Flair da WWE, a presença do Hall of Famer Tony Atlas apoiando Mark Henry e ainda a mais controversa e confusa transição de Mick Foley para a TNA, faz-se completamente necessário uma reflexão sobre o papel das grandes estrelas do Wrestling em atividade, principalmente nas maiores companhias americanas.

Pensando um pouco fora da caixa sobre o papel das lendas, me remeto ao Japão, lar do ícone Kenta Kobayashi e também terra de origem da milenar arte do Sumo. Tal estilo de combate que, salvo algumas mínimas exceções, não é de agrado do povo ocidental, para o Japão é mais do que técnica, é mais do que esporte: É um estilo de vida, é uma religião. Talvez, justamente por envolver tantos aspectos tão profundos do ser humano, como a espiritualidade refletida na crença de que todos os lutadores de sumo se tornam receptores de espíritos dos guerreiros (Kamis, do Xintoísmo), ou pela representação sagrada do ringue, que o Sumo é quase unanimidade em sua terra natal. Mas o fato que nos trás a atenção ao Sumo, é que assim como em outras artes marciais, as linhas que separam os níveis dos seus competidores é bem definida, porém, se em outras artes a cor da faixa indica apenas o grau técnico de um lutador, no Sumo vai muito além, pois cada grau no seu “rank” indica um status social e espiritual do lutador, sendo tal “rank” uma recompensa pelos seus feitos. Tal honra traz inclusive tarefas e responsabilidades diferentes aos praticantes de diferentes níveis. Um exemplo simples disto é que cabe somente aos Yokozunas (Nível máximo do Sumo. Em toda a história apenas 69 homens chegaram ao título, sendo que apenas dois estão vivos) a honraria de possuírem sua própria cerimônia de entrada. O fato é tão sério, que quando um Maegashira (Nível mais baixo na principal divisão do Sumo) derrota um Yokozuna, recebe título de “Kinboshi”, representando um aumento considerável no seu ganho financeiro nos combates por toda a sua vida! Essa experiência do Sumo nos traz duas lições sobre as lendas, que se tornam válidas em qualquer ambiente: a) Lendas assim se tornam através de muito trabalho e b) Lendas possuem privilégios, que nada mais são do que merecidas recompensas pelo seu legado.

Mas se no Sumo, as linhas são bem definidas e quanto ao Wrestling? Fato é que lutadores como CM Punk e Hulk Hogan ocupam espaços completamente diferentes em termos de prestígio, renda e popularidade. Disso, não há o que se discutir. O curioso é observar que se os Yokozunas chegam a tal estágio por habilidade técnica, todos devem concordar que este não é o fator único, nem mesmo o mais importante, para a honraria no Wrestling. Como prova disso, devemos observar os mesmos Hogan e Punk e tirarmos nossas próprias conclusões. O que devemos nos atentar é que mesmo com CM Punk sendo mais habilidoso, o status de lenda do Real American não veio por nada. Veio como resultado de um trabalho duro e sério, desempenhado ao longo dos anos. O que acontece é que as habilidades que compõe um bom wrestler, se caracterizam mais do que por seus golpes precisos: É necessário uma junção de combates memoráveis, um alto carisma, boas habilidades com o microfone, entendimento do “business”, gimmick forte, presença no ringue, dentre outras coisas que já estamos cansados de saber, por isso, para alcançar o status de lenda, podemos afirmar que é necessário buscar a excelência em diversos quesitos.
Contudo, existe um grupo de pessoas que vão além do status de lenda: se tornam ícones! E para aqueles que querem ir ainda além de ser uma lenda, os que querem se tornar ícones, esses sim precisam daquele componente misterioso que cria a química com o público e que apesar de tão valoroso não pode ser nomeado, muito menos adquirido. É aquele componente que faz o público se identificar com o lutador, te-lo como seu herói maior, ou mais odiado vilão. Para se tornar um ícone, é necessário ter estrela.

Ora e existe diferença entre ícones e lendas?

Durante os últimos tempos, descobri que sim. Descobri também que esta separação faz com que muitas coisas fiquem mais claras, e é isso que quero dividir com vocês. Acompanhem comigo:

A palavra ícone, segundo seu significado semiótico, é uma abstração de algo que é do nosso conhecimento e apresenta traços em comum com o objeto representado. Seguindo este pensamento, acredito que Wrestlers como Hulk Hogan, Sting, Undertaker, The Nature Boy Ric Flair, Shawn Michaels e outros, transcenderam o nível de lendas, para se tornarem os ícones do Wrestling, já que os mesmos são a representação do esporte-entretenimento por si próprio. Por isso, seja lá de onde você veio, seja lá qual seja o seu conhecimento sobre wrestling ou gosto por tais atletas, quando a música toca na arena anunciando a presença de uma das lendas, o seu coração vai palpitar, o seu queixo vai cair e suas pernas irão se mover de uma maneira irresistível, ao mesmo passo em que suas mãos irão bater palmas e sua garganta vai gritar. Acontece que naquele momento, a representação de tudo aquilo que você ama no Wrestling, entrou na arena deixando todos descontrolados. E por mais que se relute, os ícones possuem um dom de ignorar a lógica, fazendo com que odiemos um FU ao mesmo passo com que amemos um ultrapassado Leg Drop, aplicado por Hulk Hogan em quem quer que seja.

Porém, por mais óbvio que seja o lucro obtido com os ícones, certas coisas que tem acontecido nos deixam pasmos. É pacto de concórdia que estamos em um grande momento de transição, onde os grandes ícones do wrestling que sobraram na ativa, se preparam para pendurar o uniforme, cedendo assim o espaço para uma nova geração. O estranho é ver como as federaçoes têm tratado tais ícones que as levaram nas costas durante tanto tempo. Não que isso seja negativo ou positivo, mas sem dúvida é curioso. E se pararmos para analisar as duas maiores companhias, WWE e TNA, veremos que a antítese é quem reina: Enquanto uns os colocam no céu, outros os levam ao inferno.

E muito da confusão criada ao redor dos ícones é um reflexo, como quase sempre, das ações tomadas pela toda poderosa WWE.

Acredito que o grande estopim se deu com The Nature Boy, Ric Flair. Flair, é considerado por muitos como sendo mais do que um ícone, mas sim o maior de todos eles. Não posso dizer que estes estão errados em sua colocação, pois uma rápida recapitulação sobre Flair nos remete as lembranças de que ele chegou a sofrer um acidente quase fatal de avião e mesmo assim voltou aos ringues para moldar muito do que o Wrestling de hoje é. Este Flair, também é aquele que fez sucesso como lutador single, como líder de stable, como membro de stable, como heel, como face, simplesmente de todos os jeitos possíveis. É o mesmo Ric que teve feuds lendárias, 16 títulos mundiais em 3 federações diferentes, possuindo mais de 30 anos de carreira e mesmo assim conseguiu dedicar muito do seu tempo a ajudar nomes como Sting a se estabelecerem no cenário mundial. Ric Flair é tão lendário, que em qualquer canto dos Estados Unidos onde houver um ringue e um lutador aplicando Edge Knife Chops, será ouvido o canto do “Woo” em homenagem ao Nature Boy. Este mesmo Flair, aos quase 60 anos, decidiu se aposentar. Sua aposentadoria, organizada pela WWE, foi simplesmente perfeita. Foi introduzido ao Hall of Fame, se tornando o primeiro wrestler a entrar na galeria, mesmo estando em atividade. Além disso, teve no “maior palco de todos”, o Wrestlemania XXIV, diante de uma platéia emocionada e incrível, em uma luta histórica contra o pupilo Shawn Michaels o seu último combate. A RAW seguinte ao PPV, teve direito a presença dos “Four Horsemen”, além de uma homenagem de todos lutadores, incluindo uma raríssima quebra de Gimmick de Undertaker. Porém, após a festa, sempre vem o dia seguinte.
O dia seguinte não foi bem como Flair gostaria. Reduzido a um papel de embaixador, Flair começou a sentir o lado negro da WWE, que começou a limitar cada um de seus passos. Apesar de já não gostar muito de ser subutilizado como “embaixador” (Flair jurou que nunca mais irá combater mesmo, em respeito a cerimônia de aposentadoria realizada pela WWE, mas demonstrou interesse em atuações de bastidores, por exemplo, ou até mesmo como road-agent) e tendo a maior parte do seu tempo gasta em sessões de autógrafos. A gota d’agua porém, chegou quando Ric Flair foi impedido de ir até a NWA para ser introduzido no Hall of Fame. Vale lembrar que a NWA sim, foi a empresa onde Ric Flair foi criado e produzido até chegar ao status de lenda e ícone. E certamente, ingratidão não faz parte do vocabulário do grande ícone Ric Flair.

E o que dizer sobre "Macho Man" Randy Savage, que até hoje não entrou no Hall of Fame da WWE? Segundo as lendas, tudo devido a uma confusão com a princesa do império: Stephanie McMahon-Levesque. Seria verdade? Particularmente não sei. Analisando os fatos de maneira mais fria, lembro que o próprio Hulkster foi induzido em 2005, Bret "The Hitman" Hart em 2006, Mr Perfect em 2007 e somente em 2008 foi a fez de "The Nature Boy" Ric Flair. Justiça seja feita? Ainda espero por Steamboat e Randy Savage, e gostaria de ver Randy ainda no próximo Hall of Fame.

Outro incidente interessante ocorreu com Mick Foley, que voltou a atuar na WWE, desta vez na mesa dos comentaristas. Chateado com a quantidade de limitações impostas por Vince McMahon sobre aparições no ringue e principalmente com os gritos no fone de ouvido durante transmissões, chegou a hora de Foley dizer “bang bang” para Vince e se mandar da companhia, dessa vez para a TNA...

...ah a TNA! Essa sim tem cuidado de seus ícones.

Fundada por Jeff Jarrett (que coincidentemente se tornou TNA World Heavyweight Champion por 6 vezes, e ainda reclamam de Triple H), a TNA possui em seu quadro, nomes como Jacqueline Moore, Team 3D, Kurt Angle, Booker T e Sting. Mas nem só de passado vive a TNA, pois se de um ponto grandes lendas do Wrestling (a maioria criada pela WWE inclusive) estão presentes, a TNA também tratou de contratar os nomes mais quentes dos últimos anos do mundo Indy, como AJ Styles, Samoa Joe e Motor City Machine Guns.

Com um quadro deste nível, a TNA resolve inovar e colocar os “novos nomes” como seus homens de frente, em feuds contra as lendas. Neste ponto, motivada ou não pelo burburinho causado pelas lendas, pelos boatos de fim de carreira de tanta gente, a TNA coloca suas mangas pra fora e cria uma grande storyline, baseada em uma grande pergunta: Chegou a hora de Sting se aposentar?

Com a dúvida pairando no ar e Sting quase não aparecendo (ou realmente não aparecendo!) nos shows, assistimos uma seqüência grande de vitórias dos novos nomes em cima das lendas, mas mais do que vitórias: Vemos massacres! Vemos humilhação! Kurt Angle perde sua medalha olímpica para AJ Styles, enquanto Booker T é freqüentemente destruído pelas mãos de Samoa Joe. Mas Sting, que havia se intrometido em lutas, favorecendo as lendas nos momentos decisivos com a cessão de seu bastão de beisebol negro, aparece e explica que não vai se aposentar. Diz que não vai se aposentar, pois as novas gerações estão excessivamente autoconfiantes, estão lutando muito por dinheiro e que não tem mais respeito, nem admiração nenhuma por aqueles que são os ícones do Wrestling. Sting diz que irá se aposentar sim, mas só no dia em que os lutadores jovens voltarem a ter respeito e amor pelo que fazem, assim como ele respeitou Hogan e Ric Flair, assim como ele respeitou Dusty Rhodes e exigindo de Samoa Joe e os outros novatos o que diz a música de Aretha Franklin: R-E-S-P-E-C-T.

Se por um lado Sting concedeu bastões durante meses a fio para que Booker T e Kurt Angle obtivessem vitórias, Jeff Jarrett também fez das suas, concedendo violões para AJ Styles e Samoa Joe, sempre em combates decisivos. O clímax foi atingido quando finalmente, após meses de especulação, Jeff Jarrett também explicou o porquê de suas aparições. Segundo Double J, Sting não queria demandar respeito, mas sim tinha inveja de que os demais lutadores, mesmo sendo tão jovens, já haviam conquistado muito em suas carreiras. Mais ainda, Sting foi acusado de não se aposentar até hoje por ter inveja da condição física e habilidades dos novos lutadores!

E a maravilhosa Storyline começa a se expandir, não se resumindo a Samoa Joe, AJ Styles, Jeff Jarrett, Sting, Booker e Kurt Angle. Aos poucos, toda a iMPACT! Zone se mobiliza, como pudemos ver nas demonstrações de apoio de Jay Lethal e Consequences Creed a Samoa Joe na última semana, ou na indecisão de “The Instant Classic” Christian Cage, que ainda não sabe ao lado de quem ficar na história. Para completar, Mick Foley, que saiu da WWE numa bobeira histórica da gigante, vem a TNA, para também se portar como uma lenda. Todavia, só nesta semana é que Mick Foley irá aparecer, para que então saibamos aonde o Hardcore Legend irá se encaixar.

E a beleza dessa história, é ver que esta é uma linda maneira de passagem de bastão, misturada com um conflito de interesses real que existe no wrestling, em qualquer lugar do mundo. O conflito de interesses pode ser resumido nos dois lados, muito bem definidos: de um lado estão os ícones possuem altos salários e uma agenda muito privilegiada, precisando lutar muito pouco e ainda assim sendo os preferidos do público. Estes mesmos ícones também acham que os lutadores mais novos conseguem tudo de uma maneira muito fácil, mas vivem reclamando de faltas de oportunidades, ao invés de trabalhar para criá-las, como eles sempre fizeram. Do outro lado, os mais novos se matam para ganhar respeito, trabalhando duro para ter uma excelente técnica e movimentos precisos. O problema é que tais lutadores mais novos, sempre se queixam de estar a sombra dos poderosos lutadores que começaram a quase 20, 30 anos atrás, citando que não importa o que façam em cima de um ringue, jamais conseguirão o mesmo retorno dos ícones que, hoje em dia, certamente se dedicam menos do que os novatos. Já a passagem de bastão, vem da maneira que as lendas utilizam os seus nomes, para envolver os mais novos e inexperientes, em combates e Storylines lendárias que só ícones do Wrestling como Sting podem armar, para que quando estes ícones saiam da evidência, deixem os holofotes muito bem calibrados para os novos “futuros lendários” lutadores.

No Bound For Glory (O WrestleMania da TNA), teremos Sting x Samoa Joe pelo título e Kurt Angle x Jeff Jarrett, mas como será que o resto da companhia irá reagir a respeito? Infelizmente, não tem como saber. A única coisa que sei é que estou com Sting e acredito que ícones merecem sim, respeito e privilégios. Porém enquanto a WWE prefere impedir uma aparição em uma cerimônia de homenagem de uma federação que não faz nem cócega a própria gigante, reservando para seus ícones, aparições momentâneas e reduzidas, eu prefiro ver cada um dos maiores lutadores de todos os tempos em ação. Na verdade, só posso dizer que tenho me envolvido com tal Storyline, me empolgado com cada novo passo e ficando surpreendido a cada movimento como há muito tempo não ficava em um show de wrestling. E se a voz da experiência diz alguma coisa, esta coisa é que teremos saudades de quando estes nomes saírem de cena. Por isso não perca a chance e aproveite enquanto é tempo para ver tanta gente reunida em algo realmente interessante, especialmente você que perdeu a “Invasion” da WWE, pois esta é a sua chance.

Espero vocês nos ringues de 6 lados. And that’s the bottom line, ‘cause Jack...

16 Comentários "Jack-O-Mania XIII"

  1. Said So!!!!!!!!!!


    Eu não esqueci


    P.S.: Lembre-se de ontem, uma escorregada sua, e seu segredo será revelado.


    It's Me Levi

  2. Realmente essa storyline da TNA e mto boa!!!
    Ou sensacional a crônica!!!
    To acompanhando essas tres ultimas semanas e ta excelente mesmo!!!
    O Sting na ultima TNA foi de arrasar!!!

    Parabens de Novo JAck!!
    Fico demais o texto!!


    Espero todo mundo no ringue de seis lados!!!

  3. Realmente essa storyline da TNA e mto boa!!!
    Ou sensacional a crônica!!!
    To acompanhando essas tres ultimas semanas e ta excelente mesmo!!!
    O Sting na ultima TNA foi de arrasar!!!

    Parabens de Novo JAck!!
    Fico demais o texto!!


    Espero todo mundo no ringue de seis lados!!!

  4. Ou vai dar realmente saudades quando alguns nomes como: Undertaker, Kane, HHH, HBK, Sting, Kurt Angle, Mick Foley e tantos outros deixarem o Wrestling!!
    TNA Boundy of Glory Promete!!!

  5. PQP nas minhas cronicas eu se inspiro nas palavras e sentimentos do jack e a coragem do Dofus ...


    Jack RLZ, melhor cronista de tds ...

    Bound of Glory Promete !!! [2]

    flw's ...

  6. Excelente matéria!!parabéns

  7. Mais uma vez Jack consegue resumir oq eu penso em uma exelente crônica.

    Mais o motivo de tudo isso q a WWE faz com suas lendas é o de sempre: Dinheiro!

    Muito boa crônica, Jack! Vc é um Blogueiro Legend xD

  8. Perfeito, preciso dizer mais?

  9. Sem Palavras Jack,muito bom cara

  10. Incrível, espetacular mesmo está cronica, para mim a melhor que já fez, por esse tipo de crônica me inspiro no Jack e no Dofus para escrever a minha, coisa que vou falar e tbm outras coisa em um lugar misterioso aqui do blog...

  11. otiima cronica!
    Parabens Jack!

  12. kakakakakak ...

    OMG IS YOU JACK ???

    (;



    Parabens ae jack

  13. Muito bom, Jack! Escrevendo cada vez melhor!

    A storyline da TNA está realmente empolgante! A luta de MMA no No Surrender me traumatizou, mas essa storyline está me fazendo gostar mais da TNA.

    Quanto às lendas e ícones, acho que algo que define bem isso é que, qualquer um que goste de wrestling, respeita esses nomes que você citou. Pode não ser fã, mas respeita.
    Hulk Hogan por exemplo, não sou fã dele, mas só de ouvir "I'm the real american..." e os Hulkamaniacs indo ao delírio, já me empolga demais!

    Aliás, foi por causa do Sting e a contratação do Mick Foley que eu comecei a assistir a TNA mais assiduamente. Mais pelo Sting na verdade, porque pensei exatamente nisso que você disse no fim do seu texto: Aproveitar enquanto é tempo, porque não se sabe até quando os poderei ver em ação.

  14. Mais uma excelente coluna! :-)

  15. Olá pessoal,

    Em primeiro quero, novamente, agradecer aos elogios de todos :-)

    Respondendo ao Uncle Johnny: comecei a assistir TNA por causa do Kurt Angle, Booker T e Sting. E olha, acredito que nós somos os únicos não. Na verdade, somos uma multidão rs..

  16. Excelente crônica Jack!

    Impressionante seu vocabulário.

    A WWE perdeu primeiro Ric Flair, que foi lamentável. Agora, Mike Foley. Até onde isso vai parar? Shanw Michaels, Undertaker ou Steve Austin? Não sei.

    Abraço!

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